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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
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Data corrente: |
18/09/2009 |
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Data da última atualização: |
22/10/2010 |
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Autoria: |
DIAS, P. P.; VIEIRA, H. D.; BARBOSA, D. H. S. G.; VIANA, A. P.; GONÇALVES, W.; ANDRADE, W. E. de B. |
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Afiliação: |
PEDRO PAULO DIAS, UENF; HENRIQUE DUARTE VIEIRA, UENF; DIMMY HERLLEN SILVEIRA GOMES BARBOSA, UENF; ALEXANDRE PIO VIANA, UENF; WALLACE GONÇALVES, IAC; WANDER EUSTÁQUIO DE BASTOS ANDRADE, PESAGRO-RIO. |
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Título: |
Avaliação do desenvolvimento vegetativo e do comportamento de mudas de café (Coffea arabica) infectadas ou não por uma população fluminense de Meloidogyne exigua. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Coffee science, Lavras, v. 4, n. 1, p. 1-10, jan./jun. 2009. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O café é um dos principais produtos agrícolas do Estado do Rio de Janeiro. Dentre outros problemas, os danos provocados por Meloidogyne exigua Goeldi, 1887 dificultam a expansão da cafeicultura no Estado. A produção de mudas por enxertia hipocotiledonar contorna esse problema, associando a resistência de Coffea canephora Pierre ex Froehn. a M. exigua à qualidade e produtividade de C. arabica L. Não obstante, praticada em São Paulo, a enxertia hipocotiledonar não foi ainda validada nas condições fluminenses nem os genótipos ditos resistentes foram testados frente às populações fluminenses de M. exigua, potencialmente distintas devido à variabilidade genética dessa espécie. Neste trabalho avaliou-se em casa-de-vegetação o desenvolvimento de mudas de quatro genótipos de café em pés francos ou enxertadas sobre IAC Apoatã 2258 , infestados ou não por M. exigua. Destacaram-se IAC Obatã em pé-franco e Iapar 59 enxertado, com bom desenvolvimento vegetativo. IAC Obatã , IAC Catuaí Vermelho 144 e IAC Tupi foram suscetíveis à população fluminense de M. exigua, enquanto IAC Apoatã 2258 e Iapar 59 comportaram-se como resistentes, embora permitindo pequena reprodução do nematóide. |
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Palavras-Chave: |
Cafeeiro; Desenvolvimento vegetativo; Enxertia; Enxertia hipocotiledonar; Mudas de café; Nematóide-das-galhas. |
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Thesagro: |
Agricultura; Cafeicultura; Coffea Arábica; Resistência Genética. |
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Thesaurus Nal: |
Meloidogyne. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO café é um dos principais produtos agrícolas do Estado do Rio de Janeiro. Dentre outros problemas, os danos provocados por Meloidogyne exigua Goeldi, 1887 dificultam a expansão da cafeicultura no Estado. A produção de mudas por enxertia hipocotiledonar contorna esse problema, associando a resistência de Coffea canephora Pierre ex Froehn. a M. exigua à qualidade e produtividade de C. arabica L. Não obstante, praticada em São Paulo, a enxertia hipocotiledonar não foi ainda validada nas condições fluminenses nem os genótipos ditos resistentes foram testados frente às populações fluminenses de M. exigua, potencialmente distintas devido à variabilidade genética dessa espécie. Neste trabalho avaliou-se em casa-de-vegetação o desenvolvimento de mudas de quatro genótipos de café em pés francos ou enxertadas sobre IAC Apoatã 2258 , infestados ou não por M. exigua. Destacaram-se IAC Obatã em pé-franco e Iapar 59 enxertado, com bom desenvolvimento vegetativo. IAC Obatã , IAC Catuaí Vermelho 144 e IAC Tupi foram suscetíveis à população fluminense de M. exigua, enquanto IAC Apoatã 2258 e Iapar 59 comportaram-se como resistentes, embora permitindo pequena reprodução do nematóide.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
25/02/2022 |
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Data da última atualização: |
25/02/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, A. J. R.; MARQUES, J. A. de B.; SPIERING, B.; PARISOTTO, D. C.; NUNES, E. L.; TARDIN, F. D.; BALDONI, A. B. |
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Afiliação: |
ADAILTHON JOURDAN RODRIGUES SILVA, UFMT, Sinop-MT; JAIRO ALEX DE BARROS MARQUES, UFMT, Sinop-MT; BRUNO SPIERING, UFMT, Sinop-MT; DENISE CARAGNATO PARISOTTO, UNEMAT, Cáceres-MT; EMANUEL LOPES NUNES, UFMT, Sinop-MT; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT. |
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Título: |
Avaliação da enxertia e desenvolvimento de enxertos no jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 179-182. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Apesar da importância econômica da castanha-do-brasil, o plantio comercial encontra barreiras técnicas relacionadas à falta de estudos com a espécie, tanto na propagação (produção de mudas, enxertia), quanto nos manejos e nos tratos culturais, e, principalmente, no melhoramento genético da castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) (Baldoni et al., 2017). Devido à castanha-do-brasil ser produzida praticamente em áreas naturais, e à constante ameaça que os castanhais vêm sofrendo frente ao desmatamento, tornam-se importantes práticas conservacionistas e pesquisas para viabilizar a introdução de castanhais cultivados, os quais podem ser considerados como uma alternativa viável para o reflorestamento de áreas degradadas. No plantio da castanheira-do-brasil há o interesse por materiais enxertados, por permitir precocidade na produção de frutos (Corvera-Gomringer et al., 2010). Nessa perspectiva, tal alternativa deve ser baseada no plantio de mudas de elevada qualidade genética, proveniente de plantas matrizes previamente selecionadas. Segundo a Instrução Normativa Nº 56, de 8/12/2011, jardim clonal florestal é o conjunto de plantas, destinado a fornecer material de propagação vegetativa. Dessa forma, o jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril, em fase inicial de implantação, poderia colaborar com o fornecimento de material propagativo, para os interessados em realizar a enxertia em sua propriedade, já que se trata de materiais selecionados do estado de Mato Grosso, com alto potencial de produção de frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar, no jardim clonal da Embrapa Agrossilvipastoril, o pegamento e o desenvolvimento dos enxertos de castanheira-do-brasil. MenosApesar da importância econômica da castanha-do-brasil, o plantio comercial encontra barreiras técnicas relacionadas à falta de estudos com a espécie, tanto na propagação (produção de mudas, enxertia), quanto nos manejos e nos tratos culturais, e, principalmente, no melhoramento genético da castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) (Baldoni et al., 2017). Devido à castanha-do-brasil ser produzida praticamente em áreas naturais, e à constante ameaça que os castanhais vêm sofrendo frente ao desmatamento, tornam-se importantes práticas conservacionistas e pesquisas para viabilizar a introdução de castanhais cultivados, os quais podem ser considerados como uma alternativa viável para o reflorestamento de áreas degradadas. No plantio da castanheira-do-brasil há o interesse por materiais enxertados, por permitir precocidade na produção de frutos (Corvera-Gomringer et al., 2010). Nessa perspectiva, tal alternativa deve ser baseada no plantio de mudas de elevada qualidade genética, proveniente de plantas matrizes previamente selecionadas. Segundo a Instrução Normativa Nº 56, de 8/12/2011, jardim clonal florestal é o conjunto de plantas, destinado a fornecer material de propagação vegetativa. Dessa forma, o jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril, em fase inicial de implantação, poderia colaborar com o fornecimento de material propagativo, para os interessados em realizar a enxertia em sua propriedade, já que se trata de materiais selecionados do... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Castanheira-do-brasil; Jardim clonal florestal. |
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Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Enxerto; Porta Enxerto; Propagação Vegetativa. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231824/1/2018-cpamt-abb-avaliacao-enxertia-desenvolvimento-enxertos-jardim-clonal-castanheira-brasil-embrapa-agrossilvipastoril-p-179-182.pdf
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Marc: |
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520 $aApesar da importância econômica da castanha-do-brasil, o plantio comercial encontra barreiras técnicas relacionadas à falta de estudos com a espécie, tanto na propagação (produção de mudas, enxertia), quanto nos manejos e nos tratos culturais, e, principalmente, no melhoramento genético da castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) (Baldoni et al., 2017). Devido à castanha-do-brasil ser produzida praticamente em áreas naturais, e à constante ameaça que os castanhais vêm sofrendo frente ao desmatamento, tornam-se importantes práticas conservacionistas e pesquisas para viabilizar a introdução de castanhais cultivados, os quais podem ser considerados como uma alternativa viável para o reflorestamento de áreas degradadas. No plantio da castanheira-do-brasil há o interesse por materiais enxertados, por permitir precocidade na produção de frutos (Corvera-Gomringer et al., 2010). Nessa perspectiva, tal alternativa deve ser baseada no plantio de mudas de elevada qualidade genética, proveniente de plantas matrizes previamente selecionadas. Segundo a Instrução Normativa Nº 56, de 8/12/2011, jardim clonal florestal é o conjunto de plantas, destinado a fornecer material de propagação vegetativa. Dessa forma, o jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril, em fase inicial de implantação, poderia colaborar com o fornecimento de material propagativo, para os interessados em realizar a enxertia em sua propriedade, já que se trata de materiais selecionados do estado de Mato Grosso, com alto potencial de produção de frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar, no jardim clonal da Embrapa Agrossilvipastoril, o pegamento e o desenvolvimento dos enxertos de castanheira-do-brasil.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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